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Soneto de devoção

 Soneto de devoção



Essa mulher que se arremessa, fria
E lúbrica aos meus braços, e nos seios
Me arrebata e me beija e balbucia
Versos, votos de amor e nomes feios.

Essa mulher, flor de melancolia
Que se ri dos meus pálidos receios
A única entre todas a quem dei
Os carinhos que nunca a outra daria.

Essa mulher que a cada amor proclama
A miséria e a grandeza de quem ama
E guarda a marca dos meus dentes nela.

Essa mulher é um mundo! — uma cadela
Talvez... — mas na moldura de uma cama
Nunca mulher nenhuma foi tão bela!


Modelo Lizagalvao nos anos 80


 

Lembrança da fazenda Genezar lembranças da infância quando morava em cruzeta RN

Esta bela fazenda faz parte de minha infância quando ainda morava em cruzeta nos anos 70, meus avos maternos , filhos e genros clidônia Almira de Araujo e seu esposo Fausto Fernandes de Araujo com seus filhos, genros  e netos  residiram  e trabalharam para Dr Silvio por muitos  anos ao qual fez muito pela  nossa família, hoje  meus avos ja são falecidos mais ainda  tem uma grande família e seus  descendente no rio grande do norte  nossa família   foi para são paulo na década de 70  e voltei só a passeio em 1979 depois não voltei mais hoje não sei como esta esta fazenda mais era linda e muito acolhedora, espero que  eles preservem este lindo lugar 

Teu olhar


É teu amor que me renova,
Sinto- me forte e realizado,
Em uma troca de muito carinho,
Sentindo o prazer de está ao teu lado,
Poder me dedicar e viver pra te amar,
Reconhecendo que também sou amado.

Não há como definir tudo que sinto,
Por maior o tempo que seja,
Quando nossos olhos se encontram,
Seduz-me com o olhar e me deseja,
E em teus braços esqueço-me de tudo,
Quando me abraça e também me beija.

Eu deixo tudo pra está com você,
Minha maior fonte de inspiração,
Força que me guia e me encoraja,
Muito mais forte que uma paixão,
Nasceu pra ficar em mim e grudar,
E viver como parte do meu coração.