Mais e ai os embalos de sábado à noite grise nos tempos da brilhantina, etc. eram os melhores tempos de sua vida, adorava dançar, muitos olhares e a menina cresceram, pelos pincéis... Elizabete e ai... Ela muitos flertes, mais ai acontece a primeiras paixões. Primeiros namoricos e ai nascem o primeiro romance aquele que jamais seria aprovado, um homem sedutor, amável e sonhador, foram quatros anos de um grande envolvimento amoroso quem era aquele homem que fez tudo para Elizabete sonhar. Um homem talvez sonhador a procura da felicidade? Não sei mais ele existiu na vida de Elizabete. O grande amor de Elizabete. Talvez o único não saiba e começa assim.
                Eu você e a fazenda
Nas tarde de fazenda há muito azul de mais
Eu saio às vezes, sigo pelo pasto agora.
Mastigando um capim, o peito azul de fora.
No pijama irreal de há três anos
Desço o rio no vou dos pequeninos currais
Para ir beber na fonte a água fria e sonora
E se encontra no mato o rubro de uma amora
Vou cuspindo-lhe o sangue em torno dos currais
Fico ali respirando o cheiro bom do estrume.
Entre as vacas e os bois que me olham sem ciúme e quando por acaso deitamos na relva e descobrimos que ali mesmo vamos nos amar.

Nenhum comentário:

Postar um comentário